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08/02/2016

Suas lembranças.. Minhas palavras.. Nossa Época..

Mas é claro que eu me lembro.. Risadas intermináveis.. A noite jogada à própria sorte com o céu pobre de estrelas.. Um luar totalmente minguado.. Mas era seu sorriso que despia a realidade em minha mente, controlada por uma carga de inibidores comedidos de estresse. Vamos topar uma prosa, deliciosa, inocente, afável, justa?

Sinto tê-lo levado junto com meu torrencial de lágrimas. Afim jogar uma corda, porém tenho certeza que não a seguraria. Não depois de ver seus desamores, mas vai lá, "carpe diem", sinta-se em casa para por todos seus pés em minha mesa, torcer para que a mão caia repousando em minhas bochechas.

Essa é e essa vai pra ti.. Dono de tantas feições, criador de tantos bordões.. Desafeiçoado por suas injúrias, cujas criatividades avassalam, pintam e bordam meu coração..

Ah! Faça-me um favor e tire esses sapatos de dança! Sabes bem que não lhe apetecem, e sabes muito bem o que te move.. Não há cobranças, nem remendos que possam impedir de que sejas feliz, então continue traçando seu caminho, descolorindo o céu em um tom de azul pastel e os raios de sol amarelo gema de ovo.

Acredite.. topei em uma palavra, um "fado", intermitente, um anagrama infeliz, que me inunda de tristezas e agonias. Reponha todas as manhãs aquele sorriso enjoado, aspirando sorte e sucesso..

Parabéns.. Você é livre..

Nostalgicamente,
Samuel Filipe.

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