Um dia bom, um piscina quente, anjos apaixonados cantarolando belas canções, risos de amor e carinhos românticos. O Coração se regozijou de felicidade, por tais palavras, como entreter uma alma ferida cujo medo de escutar verdades e sutilezas é benéfico a tal ponto. Como se chovesse um chuva ácida, corroendo a pele impura, purificando uma hábil couraça cravejada de pedras preciosas e brilhantes..
Sorrindo, olhando ao derredor, toda uma veracidade de um pilar estruturalista. Vidas que não vivi. Esperanças que não senti. Permanecer sorrindo, esse é o escopo.. Triunfo.. Esquecimento.. Objetivo.. Muitas teses, e a indiscutível jornada para a concretização de um desejo surreal..
Sonetos.. Palavras usadas na infância, ao abrir um dicionário de palavras difíceis de serem pronunciadas.. Hipopotomonstrosesquipedaliofobia.. Sempre me enrolo ao dizer palavras grandes.. Gaguejo.. Ocasional ou frequentemente.. Devo ter isso.. Não se usa mais trema?.. Palavras soltas em frases e anedotas.. Mas que culpa tem seus significados?
São como ingredientes do bolo de cereja, vão e voltam dentro de um copo de liquidificador (gaguejei.. depois me perguntei aonde fostes parar os tremas..), é duro ser frágil.. suscetível à força de lâminas, destroçando sua existência.. Abrindo suas pétalas contra vontade e cuspindo em seu delicado pólen.. Como haveria de imaginar que isso poderia acontecer? Um plano? Maquiavélico de certo modo.. Escuso por trás de íris de cristal e sorrisos de diamante..
Curiosas lãs de ovelha, algodão branco e macio, suave aroma de baunilha, perguntas e respostas, sem fim.. Trucida alma por entre gestos de amabilidade.. Um artista, pintor de telas.. A Declaração de um príncipe, por sua obra, chamada de: "Seu fim por meu começo"..
Algumas vezes escutei sobre a origem de um deserto.. Talvez, mar.. A parte rica de um oceano, que um dia se estancou.. Após muitos e muitos anos sucumbiu de soberba, tornando-se ermo e infrutífero.. Poderia exceder areia de nossos olhos? O futuro do aquecimento é a fumaça.. Névoa do que restou.. 
Passando farinha na forma, elaborando a feição excêntrica desse esmerado lotado de glúten e conservantes, que não me perguntem como foram parar aí.. Só sei o que tipografei e enchi de grude..
Ameixas? Não, não gosto. Em passas, então, me dá repulsa.. Só sei o quão rico são seus produtores.. Prefiro morangos.. Mesmo não sendo o principal ingrediente, taco uma imensidão de morangos por cima.. 
Por quê não me canso de açúcar? Procurarei Dalai, ele saberá o que me dizer..
O tempo passa e não sinto os vestígios de dor se deslocarem. mãos cansadas de misturar, preciso de uma batedeira, de algo que possa agir de maneira rápida, ágil e precisa.. Talvez uma caixinha de lenços..
Mais alguns minutos no celular, fatigado por presumir um acontecimento ilógico.. Angustiante.. Angustiando.. Ops.. O bolo está pronto, com licença, não posso deixar queimá-lo, mas se assim suceder, não teria problema, faria uma gelatina.. Aceitam um pedaço?
Peço, encarecidamente, que retorne diariamente a este blog, e me dê cinco minutos de seus olhos. E uma vida de sua mente. Se eu for privilegiado o bastante, anseio por seu comentário e ser honrado que passe esses singelos pensamentos por onde for capaz.
Gentilmente,
Samuel Filipe.
 
 
Eu quero.. Adoooro! Quero a cereja do topo! Continue escrevendo.. Está perfeito! Inspirador!
ResponderExcluirA cereja do topo será sua, flor lindaaa.. Bjus, gatíssima.. E muito obrigado por estar sempre me agraciando por seus lindos comentários.. <3 <3 <3
ExcluirEu quero.. Adoooro! Quero a cereja do topo! Continue escrevendo.. Está perfeito! Inspirador!
ResponderExcluirperfect, adoro sakuras o/
ResponderExcluirTambém amo :) obrigado pelo comentário, sr. Anônimo.. Kkk
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